ter o despertador avisar a hora de ir dormir, e não a hora de acordar;
ter uma diéta a base de café, Coca-Cola e RedBull;
ter fones de ouvidos quase implantados na sua cabeça;
tomar café da manhã, almoço e janta ao mesmo tempo;
ter os amigos dizerem “Que bonito isso!” mas não entenderem o conceito;
refazer um job pois ninguém entendeu o conceito;
ter mais fotos de coisas do que de sua família;
saber usar o Photoshop, Illustrator, InDesign e Dreamweaver mas não entender como rodar o Excel;
comprar revistas de R$ 50 mas não ter tempo de ler;
não conseguir olhar para qualquer coisa gráfica sem tentar melhorá-la na sa cabeça;
não conseguir andar pelo shopping sem criticar embalagens de produtos;
ouvir sua vó lhe apresentar orgulhosamente como “artista” para amigos;
ter sua mãe achar que você trabalha com computadores;
ser confundido como “técnico em informática” pois “você passa muito tempo na frente daquele tal computador”;
cobrar o cliente constantemente o briefing e materiais para não estourar o cronograma;
ter o cliente demorar para enviar o briefing e materiais e depois reclamar que você está estourando o cronograma;
terminar o projeto após 3 meses e 20 rodadas de aprovação para o cliente dizer “não sei…acho que não ficou muito legal”;
passar metade do projeto convencendo o cliente que você sabe o que está fazendo;
passar a outra metade do projeto explicando ao cliente que você está cobrando pelo seu conhecimento;
ter alguém dizer “Meu sobrinho também faz dizáin“. E quando questionado sobre em qual período ele se encontra, escutar um “Tá terminando o Ensino Médio”;
acordar se sentido um “garoto de programa” pensando em duas coisas: 1) você precisa parar com isso. 2) você precisa cobrar mais caro por isso;
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